segunda-feira, 20 de julho de 2009

A corda ERA frágil







«O desequilíbrio (...). Sentir isto como a verdadeira
morte. Reconhecer uma vida dedicada ao que nunca
foi possível. Continuar por inércia, por não poder de
outro modo, com esforço, com dor. Tudo no passado.
O futuro no passado.»


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